Pouco eficiente, pouco atractiva, inútil... A iluminação solar tem há muito uma má reputação. E com razão: toda a gente se lembra das primeiras estacas solares com desconto que não iluminavam muito. No entanto, como em todos os sectores, as novas tecnologias permitiram melhorar muitos aparelhos, nomeadamente no domínio da energia solar. Assim, o que era verdade há dez anos, pode já não o ser atualmente. Aqui está um olhar mais atento a 5 equívocos comuns sobre lâmpadas solares.
Mito n.º 1: Sem sol, não há luz
Verdadeiro e falso: tudo depende do sistema fotovoltaico integrado na lâmpada.
É comum (e errado) pensar que é preciso viver numa região muito solarenga para poder utilizar iluminação solar exterior para que a iluminação solar exterior seja verdadeiramente eficaz. Mas as soluções solares não são apenas para climas soalheiros- longe disso! Um rápido lembrete: o princípio por detrás das lâmpadas solares é a sua capacidade de captar a luz durante o dia. Esta luz é depois convertida em energia e armazenada numa bateria. Em dias cinzentos ou nublados, a lâmpada recarrega-se, embora mais lentamente, mas isso não significa que seja menos potente ao cair da noite. No entanto, se vive numa zona com pouca luz solar, recomendamos que opte por um modelo que incorpore colectores monocristalinos e um amplificador UV no seu painel, como é o caso das soluções solares da Lumihome. Estes painéis fotovoltaicos de última geração são muito mais sensíveis, o que lhes permite captar a luz mesmo em dias nublados e fornecer uma iluminação de excelente qualidade.
Mito n.º 2: As lâmpadas solares têm um tempo de vida limitado
Falso: a menos que se trate de equipamento de gama baixa.
Embora mais cara, a iluminação solar de qualidade dura quase indefinidamente. Falemos primeiro dos materiais. As luzes solares baratas são muitas vezes feitas de plástico ou de aço inoxidável de má qualidade. Além disso, a sua impermeabilização nunca é muito fiável. Resultado: a lâmpada e o seu refletor oxidam e mancham rapidamente, o que resulta num desempenho de iluminação mais fraco. Na Lumihome, as nossas lâmpadas não são apenas feitas de aço inoxidável, mas também têm um revestimento de superfície anti-corrosão para resistir ao teste do tempo.
Passemos a um elemento essencial: a bateria. Os candeeiros solares de entrada de gama utilizam geralmente uma bateria convencional (também de baixo custo), como um acumulador de níquel-hidreto metálico. Por conseguinte, a bateria descarrega-se e desgasta-se mais rapidamente. Mas a principal desvantagem de alguns modelos é o facto de não se poder substituir a bateria em caso de necessidade, uma vez que o fabricante não a fornece como peça de substituição. Na Lumihome, os nossos candeeiros solares estão equipados com uma bateria de iões de lítio intercambiável que possui uma energia de massa duas a cinco vezes superior à de uma bateria convencional. Esta robustez permite-nos oferecer uma garantia de 3 anos.
Mito nº 3: A iluminação solar não é rentável
Falso: ao deixar de pagar a eletricidade para o seu exterior, as suas facturas são reduzidas.
Com o aumento contínuo do preço da eletricidade, esta ideia preconcebida é obviamente falsa. E há uma boa razão para que cada vez mais colectividades locais instalem postes de iluminação pública solares. Vejamos os números: em França, a iluminação pública representa 41% do consumo de eletricidade das colectividades locais. Perante uma despesa tão colossal, a passagem à iluminação solar não é apenas uma opção ecológica, mas uma verdadeira necessidade económica. Embora o investimento inicial num candeeiro de rua solar possa ser o dobro do de um candeeiro de rua convencional, as economias realizadas na fatura de eletricidade rapidamente se pagam. No que diz respeito aos clientes particulares, não dispomos de números sobre as economias reais realizadas, mas o argumento é sólido: a iluminação solar reduz consideravelmente os custos de eletricidade a longo prazo. Descubra como iluminar o seu jardim e poupar dinheiro ao mesmo tempo.
Mito n.º 4: As lâmpadas solares estão longe de ser elegantes
Falso: as lâmpadas solares estão mais bonitas do que nunca do ponto de vista estético.
Quer se trate de um painel fotovoltaico pouco atrativo e demasiado visível ou de um design pouco polido, ou mesmo kitsch, os candeeiros solares têm a reputação de não serem elegantes. Antes de mais, a beleza é bastante subjectiva, uma vez que os gostos de cada um têm de ser satisfeitos. Tendo isto em conta, encontrará no mercado candeeiros solares de todos os estilos. No entanto, alguns fabricantes cuidam meticulosamente da aparência dos seus modelos, para que se tornem objectos decorativos por direito próprio. É esta a visão de Christophe Coelho. "Na Lumihome, optámos por desenhar modelos que são tão práticos como elegantesexplica. O objetivo é iluminar eficazmente o exterior e valorizar o seu jardim. Basta olhar para os nossos candeeiros de mesa solares para compreender a nossa visão".
Mito n.º 5: A iluminação solar não fornece realmente luz
Verdadeiro e falso: nem todas as lâmpadas solares têm a mesma capacidade.
Terminamos com o equívoco mais popular: as lâmpadas solares são demasiado fracas. Mas será que isso é mesmo verdade? Isso era verdade há apenas alguns anos, mas, como vimos, a iluminação solar é atualmente mais sofisticada graças às novas tecnologias. Na Lumihome, todos os nossos modelos estão equipados com LEDs de alto desempenho para proporcionar uma iluminação tão potente como uma lâmpada com fios. No entanto, dependendo do local que pretende iluminar, certifique-se de que escolhe a potência correta para a sua lâmpada. Para iluminar a porta da frente, opte por um candeeiro de parede exterior alimentado a energia solar com 400 a 600 lúmenes, como a Genova ou a Luxor. Para delimitar um caminho, um passeio, um canteiro de flores ou para realçar um terraço, os pilaretes ou projectores embutidos com 100 a 150 lúmenes são mais do que suficientes.
Económica, eficiente, elegante, amiga do ambiente e, sobretudo, autossuficiente, terá percebido que a iluminação solar atual não tem nada a invejar à iluminação com fios. Ainda não está convencido? Porque não experimenta e decide por si próprio?